Restará palavra que ainda não tenha sido falada no tagarelar generoso dos poetas? SIM, sobram palavras que banharemos "ad eternum" com nossa língua sempre afiada no doce ofício que leva a nada, cutucamos o vernáculo com vara curta, por vício e verso assanhamos o léxico no vão estrelado das madrugadas. Esses poetas-malabaristas oficiando mentiras-lúdicas e doces charadas, o fazem sempre por CARIDADE pois quando se fala poesia toda palavra foge da laringe fantasiada de VERDADE.
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